Quando os atlantes foram novamente solicitados a ajudar a Terra, foi no tempo da evolução do Homo sapiens. Os atlantes tomaram o ADN primitivo do Homo Sapiens e introduziram refinamentos nele, criando a forma que utilizaram a fim de viver nesta Terra. Sua missão era mais uma vez trazer uma vibração mais elevada, uma nova dimensão, para a Terra. Os atlantes originais permaneceram na Terra para acasalarem-se com os primitivos humanos, para que pudessem ser feitos ajustamentos no ADN e o campo vibracional que haviam trazido pudesse ser bem sintonizado. Passaram seu tempo criando diferentes variações e mutações nas formas que já existiam na Terra.
Animais primitivos que não mais existem, eram capazes de se comunicar com as plantas e com os seres humanos. Existia um sistema básico de comunicação entre todas as coisas vivas. Os atlantes esperavam que esse sistema viesse a ajudar a todas as coisas vivas a permanecerem sintonizadas entre si e a consciência de massa, que foi criada pela Terra e tudo o que existia sobre ela. Dessa forma, a energia do planeta estaria equilibrada e estabilizada. Essa comunicação entre as espécies era expressa como instinto em cada organismo vivo – uma consciência que sabia do que precisava fazer para permanecer viva e ao mesmo tempo, como precisava de ajuda para manter a Terra energizada, equilibrada e estável.
Durante o tempo que levou para procriarem com os homens primitivos e estabelecerem civilizações a partir dessa agora elevada forma de vida, os atlantes guiavam o processo. Era visão deles que muitas espécies além do homem desenvolveriam a consciência, e que cada um pudesse contribuir com sua perspectiva e seu trabalho juntos, para manter as energias da Terra trabalhando compativelmente.
Quando as civilizações atlantes originais estavam florescendo, os reinos animal e vegetal trabalhavam juntamente com o homem para criar as possibilidades para a Terra. Naquele tempo, a telepatia era usada juntamente com uma linguagem sonora universal para todas as espécies que podiam produzir som. Essa capacidade de comunicação estava disponível desde a chegada dos primeiros atlantes, que assumiram formas de animais. Portanto, havia uma conexão energética básica, que era expressa por meio de impulsos telepáticos e sons. Pensem nas possibilidades de compreender e ver o mundo a partir da perspectiva dos animais. Todas as plantas, animais e seres humanos, trabalhavam juntos. Era comum homens e animais se comunicarem e construírem fortes relações, que atendiam às necessidades mútuas de ambos. Os animais e os homens ocupavam o mesmo espaço e viviam bem próximos uns dos outros. Devido a essa interação diária, não havia o que hoje chamamos de animais de estimação.
As plantas também queriam desenvolver sua consciência, portanto trabalhavam com os animais e com o homem para estabelecer de que forma sua interação poderia ajudar cada um. A vibração dos atlantes era forte e possuía uma qualidade holística que alimentava e mantinha tudo. Isso fez com que a conexão entre todas as coisas vivas fosse aparente, e todos eram capazes de confiar uns nos outros.
Havia colônias atlantes no mundo inteiro. Eles construíram belos navios para transportar os recursos naturais entre aquelas colônias. Os mamíferos marítimos mostravam ao homem como encontrar e utilizar as correntes marítimas para viajar com mais facilidade. Muitas baleias e golfinhos guiavam geralmente os navios a seus destinos. Os padrões atmosféricos eram compreendidos como fluxos de energia, e os atlantes eram capazes de ler esses fluxos e trabalhar com as massas de energia.
A doença era causada, como ainda hoje, por energias vibracionais conflitantes dentro do corpo. Os tipos de conflitos que os atlantes experimentavam eram causados quando eles tentavam combinar campos energéticos para criar novas formas. Todavia, a cura era só uma questão de equilibrar a energia. A pessoa que precisava ser curada era deitada em uma prancha de cobre e oito pessoas formavam um círculo em torno dela. Cada pessoa mantinha a vibração de um dos chakras até que todo o campo energético estivesse se movimentando na mesma taxa, velocidade e intensidade vibracionais.
aqui
Animais primitivos que não mais existem, eram capazes de se comunicar com as plantas e com os seres humanos. Existia um sistema básico de comunicação entre todas as coisas vivas. Os atlantes esperavam que esse sistema viesse a ajudar a todas as coisas vivas a permanecerem sintonizadas entre si e a consciência de massa, que foi criada pela Terra e tudo o que existia sobre ela. Dessa forma, a energia do planeta estaria equilibrada e estabilizada. Essa comunicação entre as espécies era expressa como instinto em cada organismo vivo – uma consciência que sabia do que precisava fazer para permanecer viva e ao mesmo tempo, como precisava de ajuda para manter a Terra energizada, equilibrada e estável.
Durante o tempo que levou para procriarem com os homens primitivos e estabelecerem civilizações a partir dessa agora elevada forma de vida, os atlantes guiavam o processo. Era visão deles que muitas espécies além do homem desenvolveriam a consciência, e que cada um pudesse contribuir com sua perspectiva e seu trabalho juntos, para manter as energias da Terra trabalhando compativelmente.
Quando as civilizações atlantes originais estavam florescendo, os reinos animal e vegetal trabalhavam juntamente com o homem para criar as possibilidades para a Terra. Naquele tempo, a telepatia era usada juntamente com uma linguagem sonora universal para todas as espécies que podiam produzir som. Essa capacidade de comunicação estava disponível desde a chegada dos primeiros atlantes, que assumiram formas de animais. Portanto, havia uma conexão energética básica, que era expressa por meio de impulsos telepáticos e sons. Pensem nas possibilidades de compreender e ver o mundo a partir da perspectiva dos animais. Todas as plantas, animais e seres humanos, trabalhavam juntos. Era comum homens e animais se comunicarem e construírem fortes relações, que atendiam às necessidades mútuas de ambos. Os animais e os homens ocupavam o mesmo espaço e viviam bem próximos uns dos outros. Devido a essa interação diária, não havia o que hoje chamamos de animais de estimação.
As plantas também queriam desenvolver sua consciência, portanto trabalhavam com os animais e com o homem para estabelecer de que forma sua interação poderia ajudar cada um. A vibração dos atlantes era forte e possuía uma qualidade holística que alimentava e mantinha tudo. Isso fez com que a conexão entre todas as coisas vivas fosse aparente, e todos eram capazes de confiar uns nos outros.
Havia colônias atlantes no mundo inteiro. Eles construíram belos navios para transportar os recursos naturais entre aquelas colônias. Os mamíferos marítimos mostravam ao homem como encontrar e utilizar as correntes marítimas para viajar com mais facilidade. Muitas baleias e golfinhos guiavam geralmente os navios a seus destinos. Os padrões atmosféricos eram compreendidos como fluxos de energia, e os atlantes eram capazes de ler esses fluxos e trabalhar com as massas de energia.
A doença era causada, como ainda hoje, por energias vibracionais conflitantes dentro do corpo. Os tipos de conflitos que os atlantes experimentavam eram causados quando eles tentavam combinar campos energéticos para criar novas formas. Todavia, a cura era só uma questão de equilibrar a energia. A pessoa que precisava ser curada era deitada em uma prancha de cobre e oito pessoas formavam um círculo em torno dela. Cada pessoa mantinha a vibração de um dos chakras até que todo o campo energético estivesse se movimentando na mesma taxa, velocidade e intensidade vibracionais.
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10 comments:
A Atlântida sempre se prestou às mais diversas teorias e lendas.
Esta é uma delas, que para mim representa isso mesmo, uma teoria, uma conjectura.
Não me encontro habilitado a comentá-la com alguma profundidade.
um abraço.
jorge G - O Sino da Aldeia
Greentea, vai ao Pitanga. Será que eu parei no tempo do bonde?
beijos alarmados
jpg
eu tb não mas que interessante seria se continuássemos assim , se tudo fosse verdade...
um abraço
pitanga
parámos sim , mas a coisa não vais ficar por aí!!
hoje não estou em grande forma mas vou preparar-te a resposta mesmo que tenha de ambarcar com Pedro Álvares Cabral...
beijos para ti
vim fazer uma visitinha... continuas a escrever temas interessantes... :) Muita Luz
Sumamente interesante tu artículo.
Me encantó y me agradan estos temas.
Beijos!
E agora também me fazes ir reler o Segredo da Atlântida, o Triângulo das Bermudas, etc... eu vou, pois de encantamento preciso, caríssima amiga!
Parabéns sempre!
Beijos
Greentea, pena que a Atlântida é um continente perdido! Seria tão bom se todos pudessem ter acesso a esses conhecimentos atualmente. Beijos da Ursa :))
Como é bom passar por aqui...hoje deixo só um abraço...voltarei mais logo...beijo...
Estou de volta, e vim dizer BOM DIA.
beijos.
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