Monday, December 21, 2009

solsticio de inverno - yule - natal








O inverno é época de semeadura. Ali, procuraremos, como o semeador, escolher os melhores grãos. Analogamente é época de pensar em nossos objetivos para o novo ciclo, conforme a experiência adquirida.
O sol se afastou do hemisfério norte e a terra se prepara para trabalhar interiormente. Os frutos da colheita anterior já estão recolhidos. É o momento para selecionar os melhores frutos, obter suas sementes e voltar a semear. Há frutos que se estragaram, apodreceram ou não se desenvolveram bem. Estes se eliminam e se guardam os melhores.
Analogamente, há um momento para avaliar os objetivos obtidos. De tudo de que te foi proposto, certamente haverá metas que todavia não foram conseguidas. Isto não é um fracasso se aprendeste com a experiência. Isto quer dizer que este é um momento de se investigar quais são as causas que tem nos impedido até agora de alcançar o êxito. Uma vez determinados os obstáculos que o tem impedido, devemos elaborar um plano para supera-los e avançar, desta maneira, até um êxito final.
Os obstáculos podem ser de diversas índoles. A maioria seguramente estão em ti mesmo. Não culpes nada do que te sucede. Não culpes aos demais se não conseguiste determinadas metas. Talvez não seja o tempo, quem sabe tenhas que desenvolver outros objetivos antes, talvez tenha que vencer seus medos ou empregar mais energia e vontade para consegui-los. As vezes as metas são pouco realistas e nesse caso deverás reprograma-las para avançar por etapas: uma escada se sobe degrau por degrau.
Um período de amor e solidariedade
Nós, seres humanos, temos vivido centenas de milhares de anos em estreito contato com a natureza, sendo parte dela mesma. Somente nestes últimos séculos é que temos construindo cidades e nos temos afastados dela. Porém todo nosso ser segue respondendo a esses ciclos, levando esse programa em nossos genes.
Imagine uma tribo vivendo em cavernas ou choças em pleno inverno. Para sobreviver deveriam guardar os grão de alimentos que colheram para alimentar-se com eles no inverno, quando escasseiam os vegetais para comer. Também protegem seus animais para ter disponível, especialmente, leite.
De acordo com a dedicação e esforço, é certo que algumas famílias tiveram melhores colheitas que outras. Porém se quem tem para comer no inverno, se guarda o que tem e inclusive o que não conseguiram a comer e não dividem com quem não tem o suficiente, o resultado seria morte de alguns membros da tribo. E isto, logicamente, prejudica a totalidade, pois os debilita. De modo que, por razões de sobrevivência, toda a tribo compartilha o que tem para passar a época mais difícil.
O sol, como temos dito, encontra-se afastado. Há mais frio e mais escasses de tudo. O sol é a fonte da vida e do calor. Sem dúvida, o ser humano observa facilmente que o sol retornará e a natureza voltará a mostra abundância e esplendor.
Os membros da tribo se reúnem em torno da fogueira. O fogo obviamente os dá calor, luz e ademais, provavelmente os permite cozer alguns alimentos. Juntos, se apoiam e compartilham o que tem.
Isto vai se transformando em uma celebração e uma cerimonia. O fogo é a representação do sol, momentaneamente ausente. É também o elemento transformador do todo: o que era sólido o transforma em líquido, o líquido em vapor, o denso se transforma em sutil.
Os povos de todos os lugares do planeta começam a celebrar o Solstício do Inverno.
É dali que as festas solsticiais se acompanhem do fogo. Inclusive se colocaram tochas nas árvores, para iluminar o caminho e o lugar da celebração. Na noite solsticial se trocam presentes. É noite de solidariedade, de amor e de esperança.
Quando o cristianismo começa a propagar-se na Europa, assimila estas festas solsticiais a seus próprios ritos e símbolos, Daí que se fixa a data de nascimento de Jesus no Solstício de Inverno (Hemisfério Norte). O menino Jesus passa a simbolizar para os cristãos a idéia de solidariedade, amor e esperança. Por isso se colocam luzes nas árvores, a semelhança das tochas que antigamente se colocavam no norte da Europa. Por isso se trocam presentes, ainda que a maioria dos cristãos de hoje, passa a ser simplesmente uma expressão de materialismo e consumismo. Muitos esquecem que não é importante o valor material, senão que cada um deve dar algo de si que possa compartilhar com os demais, para que juntos, unidos em amor e solidariedade, possam melhorar sua qualidade de vida.
É o momento de ter fé e esperança que tudo irá melhorar se tivermos uma atitude interior correta, se amarmos e sermos solidários. daqui

Saturday, December 19, 2009

Caminhos na Mãe Natureza




Mesmo que estejamos sofrendo bastante -junto com a Mãe Natureza-, nas mãos dos governantes de plantão e de outros poderosos, ainda afastados do amor verdadeiro, ignaros de sua própria essência divina, creio mesmo seja tempo de festejar, de celebrar. Não tanto em função dessa barulhenta e consumista data consagrada a papai noel, que veio sorrateiramente substituir quase por completo a bonita tradição dos presépios, do Menino Jesus nascido em pobre manjedoura, o Salvador que resgataria, com seu exemplo e suas palavras, os seres humanos de seu egoísmo, de sua ignorância, de sua condição sombria... Refiro-me à nossa caminhada, à nossa busca interior e às novas ferramentas que agora temos à disposição. Sim, olhando para trás verificamos que avançamos na direção correta, assimilamos melhor as experiências que nos viram como protagonistas: é compensador aliviar o fardo das emoções represadas, vale a pena viver no aqui e agora, é preciso semear bondade, carinho e presença. Descobrimos que somos muitos, que a distância não separa, que o perdão -e não o tempo-, cura as feridas. Aprendemos a viver com simplicidade, a priorizar o SER em vez do TER, a olhar para dentro e, no silencio, encontrar as respostas. Decididamente, através do site interagimos e partilhamos nossas experiências, descobertas e intuições... E o ruído confuso, incessante e outrora perturbador do mundo que nos cerca, começa a ficar mais distante e a incomodar cada vez menos... sabemos tratar-se de algo passageiro, de aprendizado, lembramos que estamos aqui a serviço e não para passar férias, visto que não somos turistas ou passageiros distraídos e sim tripulantes cada vez mais preparados, engajados e hábeis a bordo da espaçonave Terra. O caminho da expansão da consciência individual é longo, na realidade não tem fim, mas é o que salvará a todos, pois não há outra saída mágica ou que possa ser implantada por decreto. Os atalhos -nesse caso-, não estão à disposição. E não será a maioria dos detentores de pomposos títulos, de altissonantes honrarias ou possuidores de espantoso volume de bens materiais a elevar a vibração do sistema, a nos guiar ou acompanhar até a "terra prometida". Para passar de fase precisaremos sutilizar a nossa Alma, deixando-a transparente, impoluta, sem manchas, culpas ou peias que a impeçam de se elevar, de voar livremente. E os Guias me pedem aqui para lembrar que o pecado não é bem aquele que se encontra entalhado, esculpido, nos espreitando e ameaçando a partir das paginas dos vários livros mais ou menos sagrados... Estamos cometendo "pecado" somente quando agimos contra a Unidade, ferindo deliberadamente outros seres humanos ou dos Reinos que nos cercam (e, mas somente na teoria falha, nos situamos em posição privilegiada, como raça dominante, no topo da pirâmide)... saiba mais

Thursday, December 17, 2009

APCA - SINTRA

Fazia frio, muito frio e previa-se neve até para Sintra.
Procurou no armário mantas e agasalhos. Olhou melhor e lá no fundo estavam ainda arrumadas as mantas que foram do seu cão. Quando ele morreu , de velhice, não se quiz desfazer das mantas , da caminha onde ele nem sempre dormia pois preferia ficar no tapete perto dos donos. Lavou e guardou tudo. Mas agora não se justificava mais .


Pegou em tudo, passou no super a comprar ração e foi a S. Pedro de Sintra levar
para os cães abandonados.
é uma euforia , quando alguém chega ao pé da porta...
todos vêm , todos se atropelam , na esperança que um dia alguém os leve


Precisam de padrinhos, de ajuda, de comida, de mantas!
Precisam de alguém que compre o terreno onde estão alojados para ser possivel a mudança para um novo terreno cedido pela Câmara.
Até lá, olham-nos com insistência, com interrogações ou apenas com alguma indiferença , que a espera tem sido longa...

APCA
Associação de Protecção de Cães Abandonados

Tuesday, December 15, 2009

jornal do sul

http://www.jornalosul.com/na_vigia.html

Ainda em versão on-line e a partir de 14 de Janeiro em versão impressa."

Thursday, December 10, 2009

Senhora das Mercês

Acordou de nariz torcido sem vontade de falar com ninguém, ninguém mesmo.
Fez o pequeno almoço, olhou as plantas e os pássaros lá fora na rua e saiu.
Foi dar uma volta, que a manhã estava agradável naquele dia feriado, apesar do chuvisco.
Avistou a Capela e apeteceu-lhe entrar. Parou o carro no terreiro da feira, mas alguém teve a mesma ideia.
Acelerou o passo porque não estava virada para conversas. Mas atrás de si ouviu um agradável :- Bom dia !
Desligou as luzes do carro?
Não pode deixar de responder e de sorrir para a boa senhora...
Entrou então na Capela e deixou-se levar pelos cânticos que se ouviam, pelas imagens de outrora, pela profusão de velas acesas à Senhora das Mercês






Realizada no sítio das Mercês, um baldio entre Algueirão e Rinchoa, segundo rezam alguns documentos bastante antigos, a feira das Mercês existe desde os tempos da ocupação dos Árabes, sendo então uma feira de escravas. Nesse local existia uma espécie de gruta com uma ermida, que recebia diversas romarias em devoção à Senhora das Mercês. O Marquês de Pombal, que tinha grande devoção pela Senhora das Mercês, em 1765 mandou edificar um solar naquele local, a “Casa Pombal”, que ofereceu ao seu filho mais velho, Paulo de Carvalho e Mendonça o qual passou a habitar; junto ao solar foi erigida uma capela em honra da Senhora das Mercês.

A feira continuou a fazer-se no lugar da ermida, porém, em 1771, o Marquês de Pombal transferiu-a para Oeiras, para perto do seu palácio-residência, mas anos mais tarde, por ordem da Rainha D. Maria I, voltou ao seu local de origem. A feira das Mercês tornou-se famosa e passou a efectuar-se semestralmente, na Primavera e no Outono, ali se mercavam cereais, hortaliças, frutas da época, carnes fumadas e em salmoura, leitão assado de Negrais, assim como utensílios agrícolas e trajes. Também se passou a confeccionar na feira a famosa “carne às mercês”, que ficou até aos nossos dias como prato típico desta zona.
daqui

Saturday, December 5, 2009

Mon chéri







Comeram juntos o último Mon Chéri , despediram-se (uma vez mais ) e ficou especada na rua deserta a vê-lo partir, sentindo uma lágrima a saltar pelo canto do olho ...



Sabia que seria assim , já o pressentira há dias, aquela tristeza surda a invadi-la, a vontade de ficar enrolada no sofá sem falar, sem comer, sem nada fazer, as noites sem o sono chegar. Mas assim tinham decidido. Ela até o incentivara a aceitar aquele cargo numa terra distante que afinal era a dele, tudo pelo desenvolvimento económico, social e ambiental do local; ele sorrira com as ideias loucas dela , mas congratulou-se por ela ser assim.



Afinal , sempre tinham vivido em casas separadas, cada um na sua, qual Sartre e Simone de Beauvoir, mesmo depois de a filha ter nascido, contra tudo e todos. Só há bem poucos anos tinham decidido juntar os trapinhos porque eram diferentes, informais, avançados no tempo e na época. Ela sempre vivera só, desde os vinte anos , a familia nunca a aceitando bem desde que nascera. Habituara-se a passar natais e fins de ano sem ninguém , completamente só - por vezes, decorava a casa e fazia uma ceia à luz das velas , só para ela; noutros anos não fazia nada, rigorosamente nada; uma vez , até passara a noite de natal num qualquer quarto de hotel , em África, não havia jantar mas o room-service mandou-lhe um bife duro e gelado lá pelas dez da noite sem mesmo um champagne para esquecer as mágoas ...



Pois ... tempos novos se avizinhavam, noites frias e dias ocupados, sem a pressa de chegar a casa porque ele também estava a chegar, sem a obrigação de fazer o jantar ou levantar-se de manhã para tomarem o café juntos ou darem dois dedos de conversa - como era possivel ao fim de tantos anos ainda terem tanto para dizer ou para dar?



Abraçaram-se uma vez mais . Sorriram num adeus de despedida, num tão longe e tão perto que só os aproximava mais. E ele partiu.



Ligou-lhe a meio caminho , para saber se ela estava bem , para lhe dizer que tinha parado aonde ela dissera e comprara a pen que lhe fazia falta. Ligou-lhe quando chegou.



Ela ficou o resto do dia em casa, a arrumar coisas, pôr outras em ordem , a escrever no blog o que lhe ia na alma . A olhar pela vidraça a chuva que caía lá fora ...

Wednesday, December 2, 2009

Sunday, November 22, 2009

Caniche desesperado

Estou tão triste ...! Já adivinho o que se vai passar...
Vejo-os daqui a arrumarem as tralhas , as coisas deles ...
E as minhas ? E eu?

Quem fica comigo ?
Os meus donos estão doentes e não me podem levar , lá para onde vão .
Sempre tive uma familia que tratou bem de mim durante todos estes anos . E agora vou ser entregue a uma Associação.
Não há ninguém que me queira ?
Sou simpático , brincalhão, sossegado e estou habituado a estar em casa, a passear com o meu dono e a aturar aquela gata que come do meu prato.
Quem fica comigo ?


Friday, November 20, 2009

Renda de bilros

A confecção da renda é efectuada sobre uma almofada dura em que é pregado um papelão - chamado “pique” –, crivado de furos que determinam o desenho.Nesses furos são espetados alfinetes que a rendilheira vai mudando de lugar à medida que o trabalho se desenvolve.


A origem das rendas não é consensual. A teoria mais aceite, formulada por vários estudiosos, é a de que são oriundas do oriente (da China ou da Índia), tendo chegado a Portugal através da Itália.
Na Europa tiveram época áurea as de Milão e de Bruges, chegando os padres a encomendá-las para os seus trajes e as noivas para os seus vestidos. Em Portugal as rendas flamengas estiveram muito em voga no tempo de D.João V.
Daqui, esta forma de artesanato passou à Madeira e aos Açores, e foi pelas mulheres portuguesas que chegou ao Brasil, onde é praticada principalmente no Nordeste.


Os fios são manejados por meio de bilros, que são pequenas peças de madeira torneada. Numa das extremidades de cada bilro está enrolado o fio, enquanto que a outra extremidade tem a forma de esfera ou de pêra, conforme o uso na região. Os bilros são manejados aos pares pela rendilheira que, habilmente, imprimindo um movimento rotativo e alternado a cada um dos bilros, e orientando-se sempre pelos alfinetes, vai-os mudando à medida de o trabalho progride. O número de bilros utilizado varia conforme a complexidade do desenho, havendo trabalhos em que são empregues 14, 18, ou mesmo mais de vinte pares de bilros.






Rendas de Peniche
Tecidas cuidadosamente pelas mãos das mulheres penichenses, as Rendas de Bilros escondem uma técnica secular de origens misteriosas.
Dividida em rendas eruditas (desenho e técnica) e rendas populares (renda antiga), a renda de bilros de Peniche tem um pormenor que as distingue de outras produzidas em Portugal: o processo de urdidura. As rendilheiras de Peniche trabalham com as palmas das mãos voltadas para cima. Outro pormenor característico é o facto de, nestas rendas, não se distinguir o direito do avesso.
A minha Avó Angélica fazia rendas de bilros, sua mãe também. Nascidas na zona e com uma madrinha em Peniche cedo aprenderam a técnica que dominavam na perfeição. Em pequena , comecei a aprender e a Avó até mandou fazer uma almofada de dimensões reduzidas para as netas trabalharem . Há tempos atrás, quiz recomeçar e fui muitas tardes até um local perto de Peniche para reaprender , mas é longe e a minha vida profissional não o permite. Assim, fica-me a esperança de um dia encontrar alguém aqui por perto. Fica-me a angústia de não saber fazer!

Tuesday, November 17, 2009

cartas de 1911




Outubro de 1911

Que esforços sobre-humanos eu fiz, Meu Deus, para que ao separarmo-nos não me deslizassem pela face as lágrimas, esse mar de dores cuja profundidade não é dado sondar ao pensamento.
Assomando-me aos olhos naquele instante, e não podendo banhar-me o semblante, evaporaram-se no ar, e, como disse Dante, o grande pintor de todas as dores humanas, granizaram sobre o meu pobre coração. A minha alma foi magra e forte e ergueu-se tenaz contra o peso que queria esmagá-la e a imensa dor, que então senti , disse-me quanto te quero, quanto te amo e … cri em mim próprio e no futuro.

Li e reli o teu Diário, ou antes o teu conto de amor, verdadeiro queixume de um coração namorado e enfermo, que possui o sentimento, essa fonte infinita de inspiração e de vida.

Os seus trechos têm secretos encantos , inexplicáveis harmonias; são suaves gorjeios, assentos cheios de tristeza, emoções de uma alma acesa em amor.

Se eu tivesse feito o meu, verias como as nossas lágrimas se confundiam, chorando quando tu choravas, pois fui teu comensal constante no tanque dos sofrimentos e tristezas.

Sofri também muito, juro-te, nesta tormentosa paixão, mas preferi sempre o padecimento ao gelo da indiferença que sempre me mostravas , e assim o amor enchia-me o espírito como a atmosfera e sorria-me como o sol na inteligência.

Mas hoje através dos seus raios minha alma vê o mundo e adivinha o céu e a vida vai decerto correr-me como fonte murmurante límpida, que faz brotar flores e retratar nos seus cristais o azul do céu.

Que enorme sacrifício, um dos maiores da minha vida, o inutilizar essas tuas páginas de lágrimas ardentes, de suspiros sufocados, de horas de tristeza, de infinita dúvida, de receios e sustos, de tudo quanto de triste e lastimoso dá de si o amor!

Mas tu assim o quiseste e eu sei sempre cumprir o que prometo. Não te inquietes, o meu pensamento não te deixará um instante. Escuta-me, obedece-me, cumpre o que me prometeste, trata de ti, sossega e descansa.
Um beijo do teu…

Thursday, November 12, 2009

Memórias de familia

Casualmente , encontrou no mail umas fotos antigas que a prima lhe tinha enviado e as memórias avivaram-se-lhe como se fosse hoje, como se um turbilhão desabasse nela .
Em cima: Cristina, José Vitorino, Maria de Jesus e João
a avó Maria Angélica , com 86 anos , mãe dos meninos de cima

a mesma Avó, quando nova



avó e neta (Mª Gabriela, filha de Maria de Jesus)

“Cada um que passa em nossa vida passa só, pois cada pessoa é única e nenhuma substitui a outra. Cada um que passa em nossa vida passa sozinho, mas não vai só. Leva um pouco de nós, deixa um pouco de si. Há os que levaram muito, mas não há os que não deixaram nada. Esta é a maior responsabilidade de nossa vida e a prova de que duas almas não se encontram por acaso…”
Com o tempo, você vai percebendo que para ser feliz com uma outra pessoa, você precisa, em primeiro lugar, não precisar dela."

Tuesday, November 10, 2009

Castanhas




Com o Outono chegam as castanhas assadas.
Sabia que as castanhas, que actualmente são quase um pitéu, tiveram, noutros tempos, uma enorme importância na dieta dos portugueses? No século XVII, eram mesmo um dos produtos básicos da alimentação dos beirões e transmontanos, chegando, se necessário, a substituir o pão ou as batatas.
A castanha é usada na alimentação desde tempos pré-históricos e a respectiva árvore - Castanea sativa - foi introduzida na Europa há cerca de três mil anos. Contudo, no livro de Jorge Lage, "Castanea...", no sub-capítulo, "O castanheiro em Portugal", na página 35, ao citar o mais importante botânico nacional vivo, Prof. Jorge Paiva, refere-se que os estudos polínicos levados a cabo na Serra da Estrela provam o contrário, apontando para uma data bem mais recuada, e hoje é considerada uma árvore autóctone.
A castanha que comemos é, de facto, uma semente que surge no interior de um ouriço (o fruto do castanheiro). Mas, embora seja uma semente como as nozes, tem muito menos gordura e muito mais amido (um hidrato de carbono), o que lhe dá outras possibilidades de uso na alimentação. As castanhas têm mesmo cerca do dobro da percentagem de amido das batatas. São também ricas em vitaminas C e B6 e uma boa fonte potássio.
As castanhas são comidas assadas ou cozidas com erva-doce. Mas, antes de cozinhadas, deve-se retalhar a casca. Como se pode ver no quadro, têm bastante água e, quando são aquecidas, essa água passa a vapor. A pressão do vapor vai aumentando e "empurrando" a casca e, se esta não tiver levado um golpe, a castanha pode explodir. O amido é uma reserva de energia das plantas e existe, sobretudo, nas raízes e nas sementes. Surge com uma estrutura coesa e organizada, com zonas cristalinas e outras amorfas, chamada grânulo.
Quando cozinhamos alimentos com elevadas percentagens de amido um dos objectivos é torná-los digeríveis. A frio, a estrutura do amido mantém-se inalterada. Mas, quando é aquecido na presença de água (e a castanha contém água na sua constituição), grandes modificações ocorrem. A energia térmica introduzida enfraquece as ligações entre as moléculas do amido, a estrutura granular "relaxa" e alguma água penetra no interior dos grânulos, que incham, formando um complexo gelatinoso com a água. É isto o que acontece quando cozinhamos castanhas e lhes altera a textura.
A recolha de dados para este trabalho centralizar-se-á sobretudo na excelente obra de Jorge Lage «Castanea – Uma Dádiva dos Deuses», cuja publicação teve o apoio das Câmaras Municipais de Valpaços e de Mirandela.Existem várias espécies de castanha. Em Bragança as mais comuns são a camarinha, a judia, e a longal ou enxerta.
A castanha tem aplicações na medicina. As folhas, a casca, as flores e o fruto têm sido utilizados devido às suas propriedades curativas e profiláticas, adstringentes, sedativas, tónicas, vitamínicas, remineralizantes e estomáquicas.Pelo seu valor nutritivo e energético, era utiliza outrora em vários estados de mal-estar e doença. É também tónica, estimulante cerebral e sexual, anti-anémica (castanha crua), anticéptica e revitalizante. Para afinar as cordas vocais e debelar a faringite e a tosse nada melhor do que gargarejos com infusão de folhas de castanheiro ou de ouriços. A castanha constitui um tema para ditos, lengalengas, canções, quadras e contos populares, sobretudo no Nordeste Transmontano. Em Mirandela usa-se o termo muchetar as castanhas, cortar com a faca antes de serem cozidas ou assadas. Por associação, levar um muchete é levar um apertão com os dois primeiros dedos da mão, geralmente dados por rapazes ou homens atrevidos a raparigas e mulheres néscias e que pode ser o começo de “entradas mais audazes”. As castanhas assadas e descascadas ou peladas tomam o nome de bilhós (bullós em galego). saiba mais...


Saturday, November 7, 2009

bem haja!

antigamente, o padeiro vinha à porta trazer o pão, pela manhã
vinha a leiteira, o merceeiro, o homem do jornal, a peixeira com a canastra à cabeça, o sr Manel da hortaliça, e tudo o mais que uma pessoa precisasse...
lembro-me que as manhãs na casa da minha avó eram um correpio, da cozinha para a porta e da porta para a janela do 2º andar , a negociar o que era preciso!
depois , os tempos mudaram , apareceram os primeiros supermercados em Lisboa - havia um na 1º de Dezembro e mais tarde outro no Saldanha e pouco a pouco aquele sistema desapareceu, as mulheres deixaram de estar em casa, começaram a trabalhar em locais distantes e as compras faziam-se no regresso. Uma dor de cabeça , por vezes, chegar a casa a horas do jantar, passar na frutaria , no pão, no supermercado, no sapateiro, na escola dos filhos, na esteticista, na oficina quando o carro vai para a revisão...
O pão é sempre complicado , embora por aqui perto a Pastelaria fique aberta até tarde e mesmo depois do jantar ainda se pode ir buscar algum reforço.
Mas agora tudo mudou! Com o bemhaja tenho pão fresco todas as manhãs. Pão e não só ; posso encomendar bolos, tartes , pastéis , leite , manteiga , sumos . E paga-se ao fim do mês, por transferencia .
Vêm de noite, até às 7 da manhã durante a semana e quando te levantas é só ir à porta que o belo do pãozinho está à tua espera!! Nada mais prático.

Aderi ao sistema e estou convencida. Se precisar de alterar a encomenda , basta vir à net até às oito horas da noite ou dar um telefonema. Sou a cliente 65 aqui na zona, porque gosto de inovar, de mudar .E vocês ??

Wednesday, November 4, 2009

Aura Soma


Clique e faça o seu teste - terá certamente informações interessantes !!

Monday, November 2, 2009


DIA 02 DE NOVEMBRO - FESTIVAL DAS FADAS DA NOITE/ FINADOS
As Fadas da Noite facilitam as coisas e retiram obstáculos em todas as áreas da vida. Para agradá-las, coloque um pratinho de mel e algumas pétalas de flores na janela e visualize as fadas aproximando-se. Peça a elas para abrirem seus caminhos ou desembaraçarem algum negócio seu que esteja meio enrolado. Leve flores para seus entes queridos e acenda uma vela, mas combata a tristeza, pois isso os entristece também. Um dia, todos poderemos nos encontrar.


DIA 07 DE NOVEMBRO - FESTIVAL DE KAMI
Kami é uma divindade japonesa que ajuda as mulheres a prepararem os alimentos. Hoje, escolha um bolo diferente e libere sua criatividade realizando na cozinha a alquimia que você pode realizar também na sua vida.
DIA 08 DE NOVEMBRO - DIA DE GWYNN AP NUDD
Neste dia, pela tradição de Gales, celebrava-se o Dia de Gwynn Ap Nudd, o Lorde do País das Fadas que, nesse período, abre as portas do mundo mágico e permite que suas fadas realizem alguns desejos dos mortais que mereçam. Coloque três flores azuis em um vaso durante este dia e um prato de mel na janela durante a noite. Escreva seu desejo num papel azul e deixe embaixo do vaso e do pires.
saiba mais...

Wednesday, October 28, 2009

Amores (mais que) perfeitos




Viola é um género botânico pertencente à família Violaceae. Inclui várias espécies popularmente conhecidas como violetas e amores-perfeitos.
De notar que a violeta-africana não pertence a este género.
É muito empregada desde os tempos remotos. Homero conta que os atenienses a utilizavam para moderar a ira. Utilizavam uma guirlanda de flores da Viola tricolor para prevenir dores de cabeça e enjôos. Os chineses utilizam a espécie Viola yedoensis de forma similar. Esta última também é empregada em tratamento do eczema infantil grave em um hospital de Londres.
As folhas secas da Viola tricolor, pulverizadas ou misturadas com mel até formarem uma pomada, aplicadas sobre as feridas, ajudam a cicatrizá-las. Para curar infecções cutâneas, tratam-se as partes afetadas com compressas de gaze embebidas em uma infusão da planta. A decocção alivia também as dores reumatismais e trata as afecções de pele, dermatites e eczemas. A infusão, que também pode ser bebida, combate as afecções do sangue, a debilidade nervosa, o cansaço, as doenças cardíacas nervosas e icterícia, pois estimula o metabolismo.
Constitui um bom expectorante devido a seu alto conteúdo em saponinas e também tonifica e fortalece os vasos sanguíneos.
Emprega-se como cosmético para limpeza de pele e como loção capilar contra a queda do cabelo. Serve para gargarejos. As raízes são eméticas.

Tuesday, October 27, 2009

Oração da Deusa


Oração da Deusa
(Z Budapest, tradução Ana Maria Bahiana)
Mãe nossa, que sois a Terra
Vossos frutos nos alimentam
Venha a nós Vossa teia da vida
Que estejais dentro de nós
Como estás a nossa volta
O pão e o suor de cada dia nós Vos agradecemos
Perdoai as vezes em que abusamos de Vós
Como perdoamos aqueles que abusaram de nós
Não nos deixeis cair nas garras da opressão
Mas livrai-nos do orgulho de querer Vos dominar
E dominar nossos semelhantes e todas as vossas criaturas
Porque Vossas são as águas da vida
O chão que alimenta, que produz vida e semente
Agora e tão perto da eternidade
Quanto jamais estaremos



alfazenite

Monday, October 26, 2009

O pássaro de Prévert




Meti o bivaque na gaiola
e saí com um pássaro na cabeça
Então não se faz a continência
perguntou o comandante
Não
não se faz a continência
respondeu o pássaro
Ah bom
desculpe julgava que se fazia a continência
disse o comandante
Ora essa
disse o pássaro
toda a gente se pode enganar
Jacques Prévert
(Trad. E.Andrade, adapt.)

Saturday, October 24, 2009

Tomates e licopeno



Tomate: o alimento mais rico em licopeno ou
Tomate: e o licopeno, como vai?
O tomate era cultivado pelos Astecas do México e Incas do Peru e foi introduzido na Europa, pelos espanhóis, que o trouxeram do México.
Em pouco tempo o tomate se tornou popular na Itália, na África do Norte e no Ocidente médio, através de escravos espanhóis.
Em meados do sec. XVI, o tomate chegou ao norte da Europa, mas o arbusto era meramente decorativo, pois achavam que era venenoso.
É provável que o tomate introduzido na Europa fosse amarelo, pois os italianos o chamavam de pomo d'oro (maçã de ouro), os ingleses o chamavam de tomate alterando mais tarde para tomato, mas o termo loveapple (maçã do amor) também pegou.
Permaneceu por muito tempo sendo cultivado com intuito ornamental, apenas em meados de 1500 ele começou a ser utilizado na culinária, mais fortemente na Itália no século seguinte e largamente utilizado na Europa a partir do séc.XX.
Existem mais de 300 variedades de tomate, com isso, a composição também varia. De modo geral o tomate é rico em vitamina C, vitamina A, potássio e carotenóides, entre outros nutrientes. Mas é desse último que queremos comentar.
Dos carotenóides existentes no tomate, o licopeno, que é justamente o que dá a coloração, é o que mais tem chamado a atenção. O licopeno não é sintetizado pelo corpo humano e tem propriedades antiradicais livres. A produção excessiva de radicais livres pode conduzir a diversas formas de dano celular.
A quantidade de licopeno disponível no fruto varia conforme a variedade e também pode aumentar com o aquecimento, ou seja, os molhos de tomate têm mais licopeno do que o fruto cru, tanto pela temperatura como pelo uso de frutos mais maduros. Além disso, o azeite de oliva ainda aumenta mais a biodisponibilidade do licopeno.
Com esse papel antioxidante, ele se torna protetor à carcinogênese e também doenças cardiovasculares.
Apesar de tantos benefícios, por outro lado temos que verificar a origem e qualidade do fruto em função do uso indiscriminado de agrotóxicos e o tomate é uma das culturas mais contaminadas ( Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA).
Recomenda-se então, comprar um produto de origem segura, lavar bem e descascar quando necessário.
Maria Alice Maciel - Nutricionista mais...

Monday, October 19, 2009

Plenário de cidadãos em Avelãs de Ambom












Desertificação promove plenários de cidadãos
A desertificação das aldeias do interior do país tem sido responsável pelo aumento do número de freguesias que elegem os seus representantes em plenários de cidadãos, disseram à Lusa fontes autárquicas.
Exemplo disso é o caso do distrito da Guarda que, fustigado pela desertificação, enfrenta um desafio cada vez maior. Em 2005, 40 das 336 freguesias dos 14 concelhos votaram em plenários de cidadãos.
Almeida tem o maior número de freguesias nesta situação (12), seguindo-se Guarda e Sabugal (seis), Pinhel (cinco), Figueira de Castelo Rodrigo (quatro), Fornos de Algodres e Meda (dois), Celorico da Beira, Trancoso e Vila Nova de Foz Côa (um).
Luís Figueiró, presidente da Junta de Freguesia de Avelãs de Ambom, Guarda, com 103 eleitores, está a cumprir o quarto mandato e “sempre” foi eleito em plenário.
Contou à Lusa que nos plenários “são os cidadãos eleitores que se representam a eles próprios”, elegendo os três elementos que formam o executivo (presidente, secretário e tesoureiro). “É uma eleição preparada na hora e, no caso da minha Freguesia, ocorre até oito dias depois das eleições para a Assembleia e Câmara Municipal”, disse. Referiu que “um número mínimo de cinco eleitores pode elaborar uma proposta de constituição de uma lista com três nomes que será votada nessa mesma reunião”. Adiantou que nas freguesias onde são constituídas mesas eleitorais “costumam surgir guerrilhas partidárias devido à intervenção dos partidos”, coisa que não acontece na sua aldeia onde os eleitores “não estão sujeitos à pressão política”. Paulo Marques, presidente da Junta de Cidadelhe, Pinhel, com cerca de 70 eleitores, disse que a Freguesia já tem uma longa tradição na realização de plenários de cidadãos.“Desde que nasci que foi sempre assim”, contou o autarca de 38 anos, indicando que no acto eleitoral de 2005 apenas se apresentou a lista que liderava. beiras.pt



O presidente da Junta de Freguesia de Avelãs de Ambom, concelho da Guarda, que foi eleito ontem pela quinta vez para o cargo num plenário de cidadãos, disse gostar deste tipo de eleição porque "é mais pessoal".
As freguesias que têm 150 ou menos eleitores elegem os seus representantes em plenários de cidadãos, como é o caso de Avelãs de Ambom, que possui 103 eleitores.
Nessa aldeia do concelho da Guarda, o plenário realizou--se pelas 16:30, na sede da Junta de Freguesia, e apenas se apresentou uma lista liderada por Luís Figueiró, 38 anos, que vai cumprir o quinto mandato como presidente da Junta.
A única lista concorrente obteve 46 votos a favor e três em branco
. daqui

Sunday, October 18, 2009

eco4planet


Depois de lançar o Google Black, buscador na versão preta para reduzir gastos com energia em monitores de tubo, o Google adaptou uma das mais famosas ferramentas de buscas da internet para abraçar a causa da pegada ecológica.
o novo sistema, que também incorpora a tela escura, poderia ser um bom aliado na conservação da área verde do planeta - ou pelo menos, uma grande contribuição.
...
O objetivo de contribuir para a neutralização de emissões de gás carbônico liberado na atmosfera em atividades diárias, inclusive com o uso da internet.
http://www.eco4planet.com/pt/

Thursday, October 15, 2009

A noite mais longa

Era a noite mais longa de todas as noites!
Tardavas ...tudo tardava...
mas ao mesmo tempo tudo se conjugava
as peças do jogo iam-se encaixando umas nas outras
perfeitamente
a noite era longa, qual aurora boreal, o caminho a percorrer mais longo ainda
perante a prepotência e o despotismo daquele homenzinho
chefe máximo duma instituição comunitária
que pretendia governar sozinho sem rei nem roque
espezinhando quem quer que se atravessasse na sua frente
quem ousasse dizer-lhe NÃO
quem lhe dissesse que as verbas eram destinadas ao bem estar dos utentes, à alimentação , aos bens essenciais
que os subsidios eram atribuidos para que os idosos pudessem ter um pouco mais de conforto e alegria
que as inscrições deveriam ser prioritariamente para as crianças mais carenciadas fosse qual fosse a côr da sua pele ou a origem dos pais
que , em épocas de crise, quando os pais estavam desempregados ou com salários em atrazo, os meninos não deveriam ser impedidos de entrar
que os vencimentos deveriam ser pagos dentro do prazo que o dinheiro nunca faltou
...
mas aquele tigre de papel não via nada disso
foi longa a noite, mas um dia o sol nasceu mais cedo ,
todos se deram as mãos,
perderam o medo ,
ergueram a voz
uniram-se
disseram tudo o que tinham calado
o homenzinho dos pés de barro caíu do pedestal da loucura
o despotismo ficou por terra
a prepotência desfez-se
o chefão evaporou-se
a paz e a harmonia voltaram de mãos dadas com
o Amor .

Thursday, October 8, 2009

ouro


que é o OURO COLOIDAL?
São nano partículas de ouro puro suspensas em água. O Ouro metálico é dividido em finas partículas (1-100 nanômetros), que ficam permanentemente suspensas em solução, exibindo novas propriedades devido à extensa área superficial contendo grande quantidade de ouro. Ouro coloidal é um líquido límpido, de cor avermelhada, chegando a tons púrpuros dependendo da concentração.
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS:
INDICAÇÕES E BENEFÍCIOS Contém partículas de ouro de 99,99% de pureza;Elaborado água destilada pura, desminiralizada e deionizada;Não é tóxico e não interfere ou reage com nenhum outro medicamento;Não tem sabor nem odor forte ou desagradável;
PRAZO DE VALIDADE:
Não há limite para a validade
INDICADO PARA >
Ouro Coloidal pode ser classificado como suplemento nutricional mineral, sem contra indicações, sendo averiguados resultados nos seguintes casos:
*Atuação na diminuição de níveis de stress, fadiga e ansiedade.
*Recuperação de memória com aumento da capacidade cognitiva
*Melhoria na capacidade de concentração mental (déficit de atenção)
*Diminuição significativa de dores causadas por artrites, artroses, reumatismos e má circulação (inchaços, L.E.R – lesões por esforço repetitivo)
*Tratamento de queimaduras e inflamações
*Diminuição dos efeitos do climatério (menopausa)
*Aumento da energia vital, agindo positivamente sobre a libido
*Melhoria do estado de humor, crescente sensação de bem estar.
Os efeitos e benefícios certamente variam de uma pessoa para outra, considerando as estruturas biotípicas e metabolismos específicos. Os resultados podem ser sentidos com apenas alguns dias de uso, como eliminação de dores e melhora do humor; as melhoras no desempenho mental são detectadas em algumas semanas.
O ouro coloidal é obtido dividindo-se o ouro metálico em minúsculas partículas que permanecem suspensas em solução aquosa, passado a exibir novas propriedades, devido à extensa área superficial contendo grande qualidade de ouro.
Em 1890, o bacteriologista alemão, Robert Koch, obteve o Premio Nobel, por ter descoberto que compostos feitos com ouro inibiam o crescimento das bactérias que causavam tuberculose. Na Roma antiga, pomadas (ungüentos) feitas com ouro eram usadas para tratamento de úlceras na pele. No Século 19, o ouro coloidal foi comumente usado nos Estados Unidos no combate ao alcoolismo. Nos Estados Unidos, desde 1885, o ouro é conhecido por suas capacidades curativas sobre o coração e melhora da circulação sangüínea. Desde 1927 tem sido usado no tratamento de artrite. Desde 1965 é listado como o remédio número um contra a obesidade.
Atualmente, o ouro tem papel importante na estética e está inserido em tratamentos para artrites, obesidade, úlcera de pele, ferimentos por picadas, neuropatias, cardiopatias, desintoxicação, hiperatividade, câncer de próstata, câncer de ovário, estresse físico, depressão, melancolia, falha de memória e emagrecimento. Aumenta também a energia e atua positivamente sobre a libido e a vitalidade; rejuvenescendo as células e auxilia nos distúrbios de déficit de atenção. Aumenta a acuidade mental e a habilidade de concentração. Trabalhos recentes apontam um aumento de 20% no Q.I. de pessoas que ingerem diariamente doses de ouro coloidal, por apenas três semanas. O ouro coloidal aumenta a condutividade entre as terminações nervosas e sobre a superfície do cérebro. daqui