Wednesday, January 23, 2013

CONCURSO GASTRONÓMICO DE SINTRA 2013


No âmbito da marca “Sintra, Capital do Romantismo”, e com o objectivo de promover a qualidade e a diversidade da oferta gastronómica, dinamizar o sector da restauração e qualificar a oferta turística do concelho, a Câmara Municipal de Sintra encontra-se a promover o Concurso Gastronómico de Sintra 2013.
As inscrições para participação no concurso decorrem até ao dia 15 de fevereiro e as categorias a concurso são:
Cozinha Regional/Tradicional Portuguesa
Cozinha de Autor
Melhor Entrada/Sopa
Melhor Prato de Peixe/Marisco/Carne
Melhor Sobremesa
Prémio Qualidade (serviço e ambiente)
Podem concorrer todos os estabelecimentos de restauração e bebidas do Concelho, que disponham de sala própria para o fornecimento de refeições e que sejam detentores de horário de funcionamento ou de comprovativo do requerimento;
O júri do concurso fará as provas dos pratos entre 11 de março e 24 de abril.
NORMAS DE PARTICIPAÇÃO
FICHA DE INSCRIÇÃO






Tuesday, January 22, 2013

Sintra, Histórias com Sabor


Sabores Históricos de Sintra reúnidos em livroPDFImprimirCorreo electrónico
"Sintra, História(s) com Sabor" é o título da obra da autoria de Maria João de Figueroa que pretende promover o turismo gastronómico da Capital do Romantismo, cuja apresentação se realiza dia 24 de Janeiro, pelas 18h30, na Cozinha do Palácio Nacional de Sintra.


Do encanto da paisagem natural e arquitetónica ao esplendor cultural, a história de Sintra faz-se também de saberes e sabores que a colocam nos roteiros nacionais e estrangeiros, pela originalidade e excelência de algumas das suas iguarias.
Sabores como as queijadas de Sintra, o leitão dos Negrais, os fofos de Belas ou o vinho de Colares estão agora reunidos num livro que pretende contar a História e as estórias de um património que é, indiscutivelmente, uma referência e um vínculo cultural de excelência desta região.
O livro "Sintra, História(s) com Sabor" apresenta o riquíssimo património gastronómico deste Concelho, mostrando de que são feitos os sabores de Sintra e enquadrando-os num contexto sociocultural. Promovendo o turismo gastronómico da Capital do Romantismo, este livro torna-se um marco relevante pois, até hoje, nenhum outro documento conseguiu reunir e concentrar tamanha diversidade de iguarias sintrenses, dando a conhecer a riqueza e a autenticidade gastronómica de Sintra.
"Sintra, História(s) com Sabor" é uma edição da Câmara Municipal de Sintra, da autoria de Maria João de Figueiroa Rego, licenciada em Ciências Históricas, com diversas obras já publicadas, contou com o patrocínio do Turismo de Portugal, Associação de Turismo de Lisboa, Fundação Oriente/Fundação Stanley e da Printer Portuguesa.
Especial destaque para o conteúdo fotográfico da publicação da autoria da e.m.i.g.u.s. Fotografia, da autora do livro e do Arquivo Municipal de Sintra. O design ficou a cargo do atelier 2 Ângulos – Arquitetos, Lda.
O livro irá ser lançado no próximo dia 24 de janeiro, quinta-feira, pelas 18h30, na emblemática cozinha do Palácio Nacional de Sintra. Depois disso estará à venda, para já, no Posto de Turismo do Cabo da Roca e na Livraria Municipal de Sintra.

Monday, January 21, 2013

temporal em sintra

 A Parques de Sintra - Monte da Lua (PSML) fez hoje um primeiro balanço dos danos causados pelo temporal que assolou Sintra no sábado e informa que só irá reabrir os monumentos após garantida a segurança dos visitantes. "Os Parques e Palácios da Pena e Monserrate, bem como o Castelo dos Mouros e o Convento dos Capuchos, permanecerão encerrados durante a segunda-feira, na medida em que ainda não foi possível reestabelecer os percursos em segurança e que os danos são superiores ao previsto", refere a empresa.

As primeiras operações de limpeza e de avaliação dos estragos realizadas hoje permitiram perceber que "a destruição de património natural é muito elevada, estimando-se, neste momento, que tenham caído cerca de 2000 árvores, só nas propriedades geridas pela empresa, bem como uma enorme quantidade de ramos".
Como consequência, "são inúmeros os caminhos, estradas e acessos que se encontram impedidos dentro dos parques e nos acessos aos mesmos, e portanto, apesar do trabalho de inúmeras equipas durante todo o dia, não foi ainda possível restaurar a normalidade no acesso e circulação", justifica a empresa. Além das árvores caídas, o mau tempo provocou "a deslocação de algumas pedras de várias toneladas e a destruição parcial da Casa do Guarda do Chalet da Condessa, na qual funciona a bilheteira de acesso ao Jardim da Condessa d’Edla". 
Neste cenário, o acesso aos Palácios da Pena e Monserrate só deverá reabrir no dia 22, terça-feira, mantendo-se a impossibilidade de circular nas zonas de Parque, enquanto o Castelo dos Mouros e o Convento dos Capuchos deverão reabrir durante a semana, com previsão para quarta-feira. [Fonte: PSML]

Notícias relacionadas: 
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Wednesday, January 16, 2013

Browny

 Há um ano que estás connosco! Há um ano que peguei em ti ao colo, quando ninguém conseguia tocar-te e estavas encolhido a um canto sem comer, sem brincar , todo assustado , depois de o teu "dono" te ter atirado para o naaas na noite de natal. .. Eras um cãozinho triste e amedrontado que fugia de qualquer mão que se estendesse para te fazer  uma festa ou dar uma tigela de comida..
 agora, tens uma família que gosta de ti, tens passeado por tudo o que é sitio, vais à praia, vais à rua todos os dias , vais de férias com os donos, vais à aldeia e adoras andar por aqueles trilhos; até fizeste amizade com o preto, o gato da rua, e todos os gatos aqui da vizinhança
 tens uma casota quentinha e um grande espaço para estar durante o dia, mas preferes estar em casa
a Maria veio um pouco depois, era uma veterana do Naaas , abandonada pelos donos e rejeitada da adopção duas vezes. Por nós foi bem acolhida e porta-se lindamente. São os dois inseparáveis, como se vê!

Zico e a insustentável leveza das decisões da (in)justiça




NO CASO DO PITBULL QUE FOI ENVOLVIDO NA MORTE DE UMA CRIANÇA, FEZ-SE O MAIS FÁCIL, COMO SEMPRE: CONDENARAM O ÚNICO SER VIVO QUE NÃO TEM VOZ PARA SE DEFENDER



A caminho da morte, lá vai o Pitbull que, no meio desta triste história, é o mais inocente dos seres, tão inocente como a criança que morreu… Isto só acontece num país sem leis e cheio de gente sem um pingo de lucidez.


Os donos de um Pitbull foram responsáveis pela morte de uma criança.

Um Pitbull não ataca ninguém se não tiver um motivo.

A criança morreu.

O Pitbull está em vias de ser abatido, sem culpa nenhuma.

E aos donos do Pitbull o que lhes acontecerá?

Naturalmente nada, e no entanto foram os responsáveis pela morte da criança.
Ninguém em seu juízo perfeito tem um Pitbull fechado num apartamento.

Como seria tratado este Pitbull?

Um Pitbull não é agressivo se não o incentivarem a ser.
Por que há-de, então, pagar pelos erros dos donos?

Porquê o animal tem de morrer, quando os donos é que são os verdadeiros culpados?

***
Transcrevo aqui um texto que subscrevo inteiramente, porque diz também do meu sentir e do meu pensar. Também eu estou triste, mas triplamente: pela morte da criança, pela condenação de um inocente Pitbull, e por viver num país ainda tão primitivo, onde uma veterinária (e não lhe chamarei médica) devia estar a picar chão num deserto.

***

DUPLAMENTE TRISTE

por Filomena Marta

«Começou ontem a saga da criança que alegadamente foi atacada por um cão, de raça considerada perigosa. Hoje, estou duplamente triste, pois dois seres vivos encontraram a morte. A criança morreu e o cão está no corredor da morte. Duplamente triste.

Muita gente, com certeza, vai espumar e ficar indignada com esta crónica. A raiva e a fúria toldam a razão. Primeiro, gostaria de não ter de escrevê-la, de todo. Depois, gostaria de a escrever noutras circunstâncias que não após a morte de uma criança. E isso acontece precisamente porque decidi não a escrever no calor do momento, quis esperar que o meu discernimento tranquilizasse e me permitisse tratar este delicado e triste assunto com justiça. Justiça para a criança e para o cão.

E para que a justiça impere é necessário saber o que realmente aconteceu. Nada se disse sobre isso. Em todos os noticiários os mais básicos critérios jornalísticos foram atropelados, não foram cumpridos. Aquilo que qualquer jornalista deve aprender na primeira lição de jornalismo falhou redondamente ao não serem respondidas as seis perguntas fundamentais: ficámos a saber “quem”, “quando” e “onde”, ficámos com sérias dúvidas em “o quê”, o “como” e “porquê” ficaram sem resposta, porque nem sequer foram questionados.

Após várias notícias em diversos meios de comunicação, continuei sem saber o que realmente tinha acontecido. Sabia apenas que “um cão” tinha “atacado uma criança de 18 meses em Beja”, que esse cão era da família e conviveu pacificamente durante nove anos, que a criança tinha um traumatismo crânio-encefálico, e que o cão fora levado para o canil onde será abatido após os oito dias legais. Como? Porquê? O que aconteceu?

De que forma o cão atacou a criança? Um traumatismo crânio-encefálico é geralmente fruto de uma queda/pancada. Se um cão como o referido, possante, atacasse alguém de forma viciosa e agressiva, principalmente uma criança, os ferimentos por laceração seriam graves. Só foi sempre mencionado o traumatismo.

É uma criança, é trágico e triste, mas isso não cessa o dever de questionar e informar acima de qualquer suspeita. Ninguém perguntou como foi o ataque? Em que circunstâncias e como ocorreu? Investiu agressivamente e mordeu? Correu para a criança, derrubando-a e fazendo com que batesse com a cabeça no chão, provocando o traumatismo? Como foi?

Foi esta a informação que tivemos.

Esta informação não me chegou, mas eu não sou a maior parte da população. Para a maioria, diria a esmagadora maioria, esta informação chegou e estava dito tudo o que era preciso ouvir: um cão atacou uma criança, que foi para o hospital em estado grave.

Procurei mais dados. No meio do jornalismo-papagaio encontrei finalmente uma notícia “quase” bem construída, pelo menos uma notícia que explicava relativamente os factos.

O cão afinal atacou a criança? Não.

“O animal pertence a um tio do menino, que vive na mesma casa com os pais e os avós da vítima. Em declarações aos jornalistas, o avô da criança, Jacinto Pinto, disse que o cão estava «às escuras» na cozinha da casa quando o menino foi àquela divisão e «caiu-lhe em cima» e o animal atacou-o. O que aconteceu «não tem explicação» porque o cão «era meigo», «sempre conviveu com crianças» e em nove anos de vida «nunca» antes tinha atacado ou feito mal a alguém (…)”, in www.publico.pt

“O miúdo caiu em cima dele e ele atacou”,são palavras de Linda Rosa, a veterinária municipal de Beja que adianta uma declaração incompreensível: “Como ou porquê ao final de nove anos de convivência com a família? Está na natureza de todos os cães, particularmente estes cruzados de raças potencialmente perigosas, como o pitbull”. Uma pérola de sabedoria nestas palavras.

Senhora veterinária, se a senhora fosse um cão, estivesse deitado num quarto às escuras e lhe caíssem em cima, mesmo que fosse um Yorkshire miniatura iria com certeza reagir!

Quando foi recolhido pela Câmara, e segundo o testemunho da veterinária municipal, o cão “estava bem tranquilo e não mostrou agressividade nenhuma”.

Não sou uma “dog person” e sinto muito respeito por cães possantes e de grande porte. Mas sei que o primeiro e principal problema comportamental da esmagadora maioria dos cães tem um nome: dono. E por coincidência, apesar de ter todas as provas de ser um animal dócil, Jacinto Pinto, o avô, confessou que estava “desejando” que o animal fosse abatido e que “há uma ano e tal” tinha ido à AMALGA (N.A. vulgo canil municipal) para o tentar abater, porque “não tinha condições para ter o cão em casa”. Palavras para quê…?

Na imagem, viu-se um cão com aspecto submisso e tranquilo, com a coleira de tal modo presa às grades que não conseguia mover a cabeça. Não se viu ponta de agressividade. E a mim, que tenho a péssima mania de pensar, tudo me parecia tão estranho, tão mal contado. E estava.

Compreendo a angústia dos pais da criança. A mesma angústia que sentiriam se o filho fosse empurrado por outra criança e caísse e batesse com a cabeça e ficasse gravemente ferido.

Que pena o cão não ter pais.

Que pena a criança ter morrido.

O cão, esse está no corredor da morte, e a sentença não estava dependente da sobrevivência ou não da criança, pois seria morto e ponto final. Não se trata de um violador de crianças cuja pena é mais leve se a criança abusada não morrer, e que é protegido por guarda policial, e que tem uma cela confortável onde não fica preso pelo pescoço.

O cão morreu no momento em que declararam o presumível ataque. Porquê? Alguém sabe? Alguém tentou saber?

Ah, já me esquecia… é só um cão.

E no meio de toda esta tragédia, de toda esta desgraça… como se deixa um bebé de 18 meses entrar sozinho numa cozinha escura onde está um cão a dormir…?
Porque é de toda a justiça, aqui deixo o link para a petição que está a circular, para que este Pitbull não seja abatido, mas sim recuperado para uma sociedade que ser civilizada e a favor da VIDA.
Se uma pessoa fôr assassinada por outra, esse assassino também é abatido ? No entanto é muito mais responsável que um cão !!! Abater um animal por estas razões é INJUSTO porque o animal não tem a capacidade de apresentar defesa, contando a sua versão !!! (Carlos Ricardo)
Mais informação referente a este caso aqui:
UM APELO:

Este é o Zico, o Pitbull que está no corredor da morte, para pagar um crime que não cometeu. É um ser vivo. Merece respeito. O mesmo respeito que merece a criança que morreu, devido à negligência de adultos. Por que dois inocentes hão-de pagar os erros de irresponsáveis, esses sim, que não merecem a vida que têm?
por acaso , esta veterinária não será a mesma que há uns dois ou três foi responsável pelo abate de muitos cães que desgraçadamente foram parar ao canil de Beja, assassinados em condições de tortura e sem um mínimo de dignidade que qualquer ser vivo merece ???

Sunday, January 6, 2013

Porto Covo

 Porto Covo sempre fez as minhas delicias , desde há muitos anos. Mesmo antes de o Rui Veloso aparecer com a canção do mesmo novo. Ontem , fomos até lá visitar uns sobrinhos
 Em pleno, mês de Janeiro as ruas estavam quase desertas
 as praias também, apenas um ou outro surfista se atrevia a entrar mar adentro
os sobrinhos são uma espécie de filhos; os filhos dos sobrinhos são como netos , digamos paranetos.  O rapazote ainda não fez dois anos mas depressa aprendeu os nomes de todos, insistindo em me chamar avó. O facto poderia gerar conflitos com as verdadeiras avós de sangue...
O pai segredou-lhe ao ouvido : Não é avó, é a tia Bé.
Resposta dele , ao ouvido do pai : Pois é...
Para logo de seguida  voltar a chamar-me avó!
Hoje liguei para eles. Acordou a dizer todos os nossos nomes, mas eu não perdi o estatuto de avó...
(quem é que vai aturar a minha irmã, se sabe disto ...)

Tuesday, January 1, 2013

vida nova



Que em 2013, em vez de deixar sua mente te aprisionar numa "vidinha mais ou menos", aceitando mediocridades e monotonias, saia de frente da tevê, pare de engolir verdades prontas e crie e modele e construa um novo enredo para sua história!

Comece agora, pegando uma folha de papel, uma caneta e traçando um plano! Seu plano de vida para 2013! Divida por áreas: pessoal, amorosa, saúde, finanças, família, trabalho, etc.. Capriche! Trata-se de uma nova chance. E no que depender de você, faça o seu melhor! Porque no que depender deste espaço que compartilhamos, o amor está no ar...www.rosanabraga.com.br